6.9.05

O fim da festa

Ao acordar, as ruas sujas, o cheiro nauseabundo a precisões físicas e a alcoól fermentado, o empedrado coberto por uma fina camada pegajosa, os festeiros mais resistentes ainda de copo na mão, os olhares cansados, outros que não aguentaram e adormeceram pelos cantos, pelas bermas, o sono pesado feito de roncos surdos.

Apesar de tudo, uma sensação incrível de bem-estar.

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