Com a devida humildade - e ignorando a ordem, excepto ali nos primeiros seis:
20. The Stars of the Lid :: And Their Refinement of The Decline
19. No Age :: Weirdo Ripper
18. The Clientele :: God save the Clientele
17. Battles :: Mirrored
16. Norberto Lobo :: Mudar de Bina
15. Akron/ Family :: Love is Simple
13. Animal Collective :: Strawberry Jam
12. Beirut :: The Flying Club Cup
11. Electrelane:: No shouts, no calls
10. Jens Lekman :: Night fall over Kortedala
9. Matthew Dear :: Asa Breed
8. LCD Soundsystem :: Sound of Silver
7. Le Loup :: The Throne of the Third Heaven of the Nations' Millenium General Assembly
6. Deerhunter :: Cryptograms
5. Panda Bear :: Person Pitch
4. Von Südenfed :: Tromatic Reflexxions
3. Burial :: Untrue
2. M.I.A. :: Kala
1. The National :: Boxer
Epílogo:Chega a esta altura e falta sempre ouvir imensa coisa, mas no que o ano passado era ansiedade, este ano é serenidade: tenho a certeza que, tirando uma ou outra falha mais ou menos grave a ser colmatada logo que possível, percorri os discos que mais me interessavam e aqueles que valeram mesmo segundo as críticas e mais não sei quem
De salientar: muitos discos da categoria electrónica-pista de dança-whatever (é uma área por que me interesso cada vez mais por trazer lufadas de ar fresco), disquitos indie aqui e acolá (ouvi muito indie rock ai-as-minhas-guitarras-e-as-minhas-all-star-e-os-teus-ganchinhos, fiz uma selecção e ficaram estes, mas também podia ali estar o álbum de estreia dos Voxtrot, dos The Good, The Bad and the Queen - aliás, porque é que não está ali este álbum que eu tanto adorei? - ou o álbum dos Modest Mouse ou do Andrew Bird), coisas que nunca pensei gostar e afinal adoro (No Age, Battles, Stars of the Lid, e ficou a faltar, nesta categoria, o álbum dos Shining "Grindstone").
Mais, deixa-me cá ver: ah, falta muito hip-hop aqui, mas este ano os álbuns do género soaram-me muito a pastilha elástica (mastiga e deita fora). Fartei-me rápido deles todos, tirando uma canção aqui e acolá, a que regressava com prazer. Mais, mais, mais: ai é verdade, coisas que já ouvi, gostei e não estão aqui! O primeiro dos Justice, o segundo de Go! Team (Lux, sexta, can't wait) e o ésimo álbum dos Wilco, do Bill Callahan, dos !!!, do Neil Young (que para já adoro). E chega de cromice.
É que este ano nem me ia meter nisto das listas - afinal, quem quer mesmo saber quais os vinte discos que na minha opinião foram os mais inovadores, mais
ground-breaking/mais partiram pedra, mais únicos, mais irrepetíveis, melhores amigos para todas as ocasiões? Só o Nuno, que me pediu encarecidamente para tentar alinhar estes nomes (ele queria trinta, aqui ficam vinte). De resto, mais ninguém quer saber: fica aqui registado que é para daqui a dois meses eu rir-me.