Acho indecente a forma como os seres humanos se descartam uns dos outros, como se fôssemos todos papéis de rebuçado.
Aliás a analogia não é aleatória, usamos de cada um aquilo que nos é agradável (chupar o doce do rebuçado) e depois, tal qual o plástico de embrulho (que ainda por cima faz aquele barulhinho irritante), deitamos fora o que não nos interessa.
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