Correr descalça e livre sobre a relva molhada,
respingar os tornozelos com gotas de chuva,
distraír-se,
cair.
Levantar-se,
uma perna atrás da outra,
erguer-se e limpar a dor,
sem se incomodar com o sangue
ou com a lama nas mãos,
concentrar-se,
correr de novo,
escorregar,
voltar a cair,
lamber as feridas,
erguer-se novo.
Uns dias um pouco mais triste, outros dias feliz como nunca.
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