28.2.07

Em boca fechada não entra mosca nem sai asneira

A Joana alertou-me "tem cuidado!". Lembro-me de ter olhado para ela, espantada.

"Tem cuidado contigo", repetiu.

Eu não tive nenhum. Agora eu que me aguente.

(Que fique bem claro, e isto sou eu a falar comigo, que só cometo o mesmo erro uma vez. Não sou pessoa para andar a bater com a cabeça na parede sempre pela mesma coisa.)

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