ANIMAL COLLECTIVE :: BROTHER SPORT*
Gente, depois de mil duzentos e trinta e cinco posts sobre os National, queria dizer-vos que os Animal Collective são a melhor coisa que aconteceu à música no século XXI e a minha banda preferida**. E que vou comprar um gira-discos não para ter LPs do Russell, mas sobretudo para ter a discografia dos AC em vinil. Conto fazer isso com o meu primeiro ordenado.
Já disse isto, e volto a dizer, a influência que os Animal Collective tiveram sobre mim como pessoa-que-ouve-música (e que acabou por influenciar todo, mas mesmo todo, o resto) fazem desta a banda mais importante dos últimos anos. A forma exemplar como me abriu os horizontes, ensinando-me - sem falsos moralismos nem pretensões- a desfrutar de todo e qualquer género de música, desde o noise dos Black Dice à electrónica minimal do The Field, passando pelo psicadelismo afrodançável do Fela Kuti e pelo hiphop intervencionista dos Public Enemy, tudo passou a fazer parte da minha vida: de alguma forma, e porque a música é bem mais do que apenas música ou uma forma de arte, é uma forma de vida, gostar dos AC e tudo o que depois disso veio, tornou a minha vida muito melhor.
Quarta feira no Lux: um concerto tão mas tão bom. Porque depois de tudo isto música é apenas música, e se for da boa, faz dançar, cantar (eu sei tanta coisa de cor, para surpresa minha), comover, mover, fazer headbangin', pular. E se for da realmente boa, tem luzes epileptogénicas a acompanhar e, em pouco mais de uma hora de concerto, não estamos bem lá, mas estamos com eles, na melhor e mais inexplicável sensação do mundo que existe (que é ver a banda que mais gostamos ao vivo).
Os maiores, os maiores.
*Acabou assim, o concerto***. E eu não consigo acabar este post porque parece-me que tudo o que escrevo é pouco.
**E eu sou a Feels, por isso, pelo amor de Deus!
***Não acabou nada, nem devia, porque depois houve a ansiada Grass.
Já disse isto, e volto a dizer, a influência que os Animal Collective tiveram sobre mim como pessoa-que-ouve-música (e que acabou por influenciar todo, mas mesmo todo, o resto) fazem desta a banda mais importante dos últimos anos. A forma exemplar como me abriu os horizontes, ensinando-me - sem falsos moralismos nem pretensões- a desfrutar de todo e qualquer género de música, desde o noise dos Black Dice à electrónica minimal do The Field, passando pelo psicadelismo afrodançável do Fela Kuti e pelo hiphop intervencionista dos Public Enemy, tudo passou a fazer parte da minha vida: de alguma forma, e porque a música é bem mais do que apenas música ou uma forma de arte, é uma forma de vida, gostar dos AC e tudo o que depois disso veio, tornou a minha vida muito melhor.
Quarta feira no Lux: um concerto tão mas tão bom. Porque depois de tudo isto música é apenas música, e se for da boa, faz dançar, cantar (eu sei tanta coisa de cor, para surpresa minha), comover, mover, fazer headbangin', pular. E se for da realmente boa, tem luzes epileptogénicas a acompanhar e, em pouco mais de uma hora de concerto, não estamos bem lá, mas estamos com eles, na melhor e mais inexplicável sensação do mundo que existe (que é ver a banda que mais gostamos ao vivo).
Os maiores, os maiores.
*Acabou assim, o concerto***. E eu não consigo acabar este post porque parece-me que tudo o que escrevo é pouco.
**E eu sou a Feels, por isso, pelo amor de Deus!
***Não acabou nada, nem devia, porque depois houve a ansiada Grass.
6 comments:
eu já te disse, caralho. vai trabalhar.
já só me falta o holliqualquercoisa (aquele ao vivo) em vinil. edição limitadissima de 300. sou gajo para uma loucura nos próximos 3 ou 4 dias :/
a tua lista de bandas preferidas está cada vez maior, Feels, mas cada uma melhor do q a outra :)
Hollindagain!
Não é?
sim, é esse. tenho em cd, mas o vinil é um objecto lindissimo.
descobri que os meus avós tÊm um gira-discos, para o qual eu já aqrquitectei um maquiavélico plano de surrupianço. - "esse gira-discos é para mim".
foi bom.
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