Gostava de ser ainda mais indie que os indies e de ter, por isso, odiado o Juno.
Mas não, nada disso. É tão bonito, tão depressa se chora aos soluços como se ri à gargalhada, a Ellen Page faz um papel sarcástico-doce que lhe assenta como uma luva (ou ela assenta bem nele, c'est possible), o Michael Cera é adorável, o Jason Bateman é um o músico contido pela mulher perfeccionista (adoro-o). E tem uma banda sonora que meu Deus!
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