2005: depois de afastada do hiphop por razões de variadíssima índole, oiço a Galang e rendo-me ao Arular da M.I.A. Vou por esses caminhos e regresso ao hiphop, torno-me então disponível, como nunca, para conhecer tudo o que lhe eram raízes e tudo o que lhe eram frutos.
2006: conheço os Buraka, via o-mais-energético-concerto-de-sempre no Mercado. Sai o From Buraka to the World, nesse Verão, que oiço exaustivamente. Assisto o tudo o que me é humanamemte possível em que os Buraka participem.
2007: os Buraka internacionalizam-se, a M.I.A. lança o Kala (discaço, ponto final). Danço ao som de Buraka no Alive com um jornalista da nossa praça (queria deixar isto registado, porque foi uma surpresa: diz que aprendeu com uma pretinha em festas kuduro hardcore em Odivelas.)
2008: a M.I.A. participa no single dos Buraka. Vicio-me: isto é como se os Buraka não quisessem agradar a ninguém (como quem diz, educaram o ouvido e a pista, ensaiaram o cu dos brancos, agora aguentem-se com esta).
Não há nada para concluir. Apeteceu-me fazer um apanhado biográfico em vez de apenas deixar por aqui o vídeo.
Isto é *****. AVÉ MARIA!
(Xé, dama! Não dá p'ra parar, não dá p'ra 'tar quieto.)
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